Após quase oito anos de atividades encerradas, o Brazil Live Wrestling, como vocês podem ver, retornou. Estivemos na ativa entre 2011 e 2015, e nesses quatro intensos anos, fizemos muitos amigos e também alguns desafetos, como qualquer outro portal sobre luta livre no Brasil.
Desculpe-me se enrolei um pouco com essa pequena introdução, só achava necessário anunciar o nosso retorno e os motivos que nos fizeram retornar. Sejam muito bem vindos a essa nova era do Brazil Live Wrestling.
Hoje, você verá a primeira edição do quadro "Wrestlers Desvalorizados", que busca falar um pouco sobre lutadores, famosos ou nem tanto, que não foram devidamente valorizados no decorrer de suas carreiras. Na edição de hoje conhecerá um pouco da história do "The Man of 1000 Holds", Dean Malenko.
Nascido no dia 4 de agosto de 1960, Dean Simon, mais conhecido pelo seu ring-name Dean Malenko, se interessou pela luta livre desde muito jovem, sendo treinado pelo seu pai, uma lenda das antigas AWA e NWA, Boris Malenko.
Estreou em 1979 no esporte, aos 19 anos, curiosamente o mesmo ano em que seu pai, Boris, se aposentou.
Dean Malenko (direita), seu pai Boris (centro) e seu irmão Joe Malenko (esquerda). |
Dean Malenko começou a chamar muita atenção no cenário quando chegou ao Japão, para lutar na All Japan Pro-Wrestling (AJPW), no ano de 1988. Por lá, fez notórias apresentações, se destacando mais no período em que fez dupla com seu irmão Joe Malenko, conhecida como Malenko Brother's. Inclusive, os irmão se enfrentaram pelo AJPW Junior Heavyweight Championship, titulo que estava em posse de Joe, e continuou já que Dean Malenko acabou derrotado. Veja abaixo:
Edição da PWI que elegeu Malenko como o melhor wrestler do mundo, 1997 |
Após a falência da World Championship Wrestling, em 2000, Dean Malenko foi contratado pela World Wrestling Federation (WWF), e por lá não teve grande destaque, tendo ficado apenas dois anos na companhia e conquistado somente o WWF Light Heavyweight Championship (2x). Muitas vezes servindo apenas para hypar outros talentos, atuando como "jobber", quando se aposentou dos ringues em 2001, aos 40 anos.
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